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Adirley Queirós, o Robin kap do cinema brasileiro

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It was called Adirley Queirós, o Robin kap do cinema brasileiro – R7 Cultura – R7
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Adirley Queirós, o Robin Hood do cinema brasileiro
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Adirley Queirós dividiu o prêmio de R$ 250 mil por melhor filme com os outros diretores que concorriam no Festival de Brasília - Foto: Humberto Araujo
"Da nossa memória falamos nois mesmo". A frase, com o erro gramatical fazendo todo o sentido, é cravada pelo diretor Adirley Queirós no fim do filme
. Seu longa, produzido com o CeiCine, o Coletivo de Cinema de Ceilândia, levou 11 prêmios no 47º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, entre eles o de melhor filme.
Por conta deste último, ganhou a bolada de R$ 250 mil, mas preferiu dividir igualmente com os outros cinco diretores concorrentes em uma ação inédita no mais tradicional evento cinematográfico do País.
Adirley prefere fazer discurso e prática andarem juntos. Deixa bem claro que é de Ceilândia, cidade satélite de Brasília, por mais que tenha de ouvir do apresentador do Festival de Brasília que lá é muito longe. Sabe que tudo depende do ponto de referência. De qual classe você pertence. Ele é da quebrada, da periferia, com muito orgulho.
"Brasília é branca e fálica", define a cidade planejada pelos modernistas. Talvez por isso brinque com a figura de um jumento para explodir de vez o apartheid social vigente no Distrito Federal em seu filme, pondo abaixo prédios como o Congresso Nacional. Diz que "é filme de vingança terrorista mesmo", porque "não há diálogo com quem está com uma arma na mão".
E vem mais porrada por aí. Revela que seu próximo filme será
", com personagem gigante lutando com seres de outro planetas. Outra vez, a Capital Federal será destruída nas batalhas. Queirós não tem medo de provocar. De desestabilizar.
"Brasília tem muito espaço vazio. Proponho criarem o setor de domésticas norte. E o setor de vigias sul. Deveriam construir casas nesses vazios pro povão não precisar passar duas horas esperando ônibus lotado na Rodoviária do Plano Piloto", afirma.
do sertão brasileiro. "O objetivo dos justiceiros será queimar os cartórios. Essa galera aí que tem terra, registrou na base da grilagem em cartórios lá do interior. Vamos botar fogo neles", provoca.
Espera com esses filmes de destruição em massa ganhar algum patrocínio e mais salas, como acontece com as produções norte-americanas do gênero. "Quem sabe assim viramos filme de mercado? Porque se você coloca que é filme de arte, ganha R$ 200 mil. Se põe que é de mercado, leva R$ 3,5 milhões. Já vou avisando: não coloca no edital que é de arte".
, fará cópias para vender nas ruas de Ceilândia. "Se ninguém quiser comprar a gente dá de graça". E afirma que a ausência do Estado nas periferias é recado claro. "A presença nula do Estado nestes lugares é ideológica. É um ato pensado e deliberado".
Com tanto discurso potente, faz questão de avisar, já que são tempos de eleições: "Não sou candidato a nada. Não me sinto representante de Ceilândia, nem lá de casa". Ele é apenas o Robin Hood do cinema nacional.
Adirley Queirós, diretor de Branco Sai. Preto Fica: ele quer explodir tudo com o seu cinema politizado - Foto: Humberto Araujo
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"Adirley Queirós, o Robin Hood do cinema brasileiro"
27 de September de 2014 às 16:00 - Postado por Miguel Arcanjo Prado
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Miguel Arcanjo Prado é editor de Cultura do R7, onde está desde o começo do portal, em 2009. É jornalista formado pela UFMG e pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela ECA-USP. É crítico membro da APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes). Nasceu em Belo Horizonte e mora em São Paulo desde 2007, quando ingressou no Curso Abril de Jornalismo. Ainda em Minas, estreou como cronista do semanário O Pasquim 21, passando por TV UFMG e TV Globo Minas. Na capital paulista, foi repórter da Contigo!, da Ilustrada na Folha Online e do Agora São Paulo, no Grupo Folha. Edita e apresenta a Agenda Cultural da TV Record News.
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